CURITIBA/DANÇA: Improviso Dança e Música de Novembro (9/11/2014)

Em virtude do feriado de Finados, o Improviso Dança e Música de Novembro será no dia 09/11. Atenção com o horário, pois será de TARDE, das 14h às 16h, na Casa Hoffmann (Largo da Ordem). 

UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da FAP e SummuS Contato Improvisação

JAM 09-11-2014 Hoffmann

IMPROVISO DANÇA E MÚSICA: É um evento que faz parte do Projeto de Extensão do UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da FAP em parceria com a SummuS Contato Improvisação. O objetivo do encontro é apresentar à comunidade curitibana proposições artísticas em diferentes modos de configurações, sobretudo, proporcionar aos artistas e a comunidade em geral um ambiente de criação e investigação pela via da improvisação, nas relações entre as Artes Perfomativas (a Dança, a Música, o Teatro, as Artes Visuais e a Poesia). Dessa maneira, o Improviso Dança e Música é um ambiente coletivo que integra criação e livre expressão, agregando valores sociais, culturais e artísticos.

  • Data: 09 de Novembro de 2014 (domingo)
  • Horário: 14h às 16h
  • Entrada: GRATUITA
  • Público: Comunidade em geral.
  • Local: Casa Hoffmann - Centro de Estudo do Movimento (R. Claudino dos Santos, 58 - Largo da Ordem – Curitiba - Brasil) 
  • Informações: yiuki.doi@gmail.com

Realização: UM - Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da FAP e SummuS Contato Improvisação.
Apoio: Fundação Cultural de Curitiba

UM - NÚCLEO DE PESQUISA ARTÍSTICA EM DANÇA DA FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ: Surge em 1987, a partir de uma parceria realizada com a Fundação Teatro Guaíra, nominado Grupo de Dança e atualmente chamado “UM – Núcleo de Pesquisa Artística em Dança”. Desde 1994, foi enraizado na Faculdade de Artes do Paraná – FAP, onde passa a ser dirigido pela professora/pesquisadora Rosemeri Rocha no ano de 2000. Possui como proposta artístico/científica, focalizar o corpo-biotipo dos criadores-intérpretes como ponto de partida para criação, segue o viés dos processos perceptivos/cognitivos, atualiza, formula e corporaliza questões artísticas individuais e em grupo. Um referencial do Grupo de Dança da FAP é a participação e colaboração de músicos para desenvolver a Improvisação Dança e Música e a criação das trilhas sonoras. A partir de 2007 foi pensado e estabelecido um formato mais coerente para um grupo que ocupa um lugar dentro de um curso superior, com caráter de pesquisa e extensão, a criação de núcleos específicos de pesquisa em dança. Sobretudo, possibilita não apenas a formação de criadores-intérpretes, mas também artistas coreógrafos, dando mais visibilidade e crescimento para o UM, para dança em Curitiba-PR, como também do Brasil.

SUMMUS CONTATO IMPROVISAÇÃO: Núcleo de pesquisa e difusão de Contato Improvisação que se interessa em proporcionar um ambiente de investigação, criação e vivências corporais dentro desta linguagem em Curitiba. Foi fundado em abril de 2010 por Yiuki Doi e Marina Scandolara e possui a sede no Vila Arte Espaço de Dança.

CASA HOFFMANN – Centro de Estudos do Movimento: É a unidade da Fundação Cultural de Curitiba responsável pela promoção das estéticas do movimento. É um local de referência para artistas e outros profissionais com atuação nas áreas de dança, teatro, artes plásticas e educação. As atividades contam com a infraestrutura necessária ao desenvolvimento artístico, apoiadas em biblioteca, videoteca e cursos ministrados por artistas e coreógrafos. O imóvel, construído em 1890 e catalogado como unidade de interesse de preservação do município, foi totalmente restaurado e abriga o Centro de Estudos do Movimento desde 23 de março de 2003.

Teatro Municipal Fazenda Rio Grande – PR

ELEIÇÃO DE NEOLIBERAL É RETROCESSO PARA O MUNDO

“Neoliberalismo é o oposto da democracia”, diz estudioso francês

Dominique Plihon, professor da Universidade Paris 13, em entrevista exclusiva ao Brasil Debate: “Se um candidato neoliberal ganha no Brasil, certamente ficarei triste pelos brasileiros, mas também triste pela ordem internacional. Precisamos de líderes que saibam resistir às grandes potências, ao setor financeiro, e não que sejam seus aliados”

dominique

O francês Dominique Plihon é um dos principais estudiosos, no mundo, do que se denomina “capitalismo com dominância financeira” e de seus efeitos sobre a sociedade.

Professor emérito da Universidade Paris 13 (Université Sorbonne Paris Cité), ele tem longa experiência profissional no Banque de France e é atualmente porta-voz do ATTAC – associação que defende a taxação das transações financeiras internacionais.

Na semana passada, esteve no Brasil para uma curta temporada de palestras e aulas no Instituto de Economia da Unicamp, e conversou com o Brasil Debate.

As reflexões de Plihon sobre as ideias econômicas, seus porta-vozes e interesses, e mesmo o seu poder de pressão por meio do controle dos veículos de comunicação são um necessário contraponto à visão quase única que domina a discussão econômica no Brasil.

Indo além, põe o dedo na ferida de uma questão muito explícita em alguns personagens do debate eleitoral brasileiro: o conflito de interesses entre representantes do setor financeiro privado e suas prioridades para as políticas públicas.

Por fim, considera um enorme retrocesso, não só para o Brasil, a eleição de um candidato de perfil neoliberal neste segundo turno das eleições.

Confira os principais trechos da entrevista realizada e traduzida do francês por Bruno De Conti e Pedro Rossi.

Brasil Debate: Como você enxerga a relação do neoliberalismo com a democracia?

Dominique Plihon: Aqui há um paradoxo. Os neoliberais nos fazem acreditar que a liberdade concedida a todos os atores econômicos faz prosperar a democracia e que o mercado é favorável à democracia. Como se democracia e livre mercado caminhassem juntos.

Essa visão é completamente equivocada. Se deixamos o neoliberalismo funcionar, isso se traduz no surgimento de atores sociais – grupos industriais, bancários – que dominam não somente a economia, mas também a sociedade. Esses atores investem na mídia para difundir análises que condicionam a opinião dos cidadãos e isso funciona como uma forma de dominação ideológica. Aqueles que divergem do pensamento dominante são considerados heréticos, arcaicos, gente que não é séria.

Portanto, o paradoxo é que, ao reduzir o Estado sob o pretexto de dar mais liberdade às pessoas, dá-se poder a alguns atores sociais, concentra-se a renda e cria-se um pensamento único. Eu vou ao limite de dizer que aqueles que defendem o neoliberalismo são por uma sociedade totalitária. Neoliberalismo é o oposto da democracia.

BD: O discurso neoliberal é compatível com a construção de um Estado de Bem-Estar Social, que garanta serviços sociais públicos e universais?

DP: Para o neoliberalismo, o Estado Social é visto como um inimigo, como um concorrente, o que é de certa forma verdade porque, a partir do momento em que o Estado Social se desenvolve, é uma parte do setor econômico que escapa do setor privado, dos investidores internacionais etc.  Eles querem controlar as escolas, controlar os hospitais, controlar as estradas, para obter lucros. É por isso que eles defendem a privatização, sob o pretexto de que o setor privado seria mais eficiente, mas a finalidade é o lucro.

O que devemos defender, enquanto economistas progressistas, é que o setor público é claramente mais eficaz do que o setor privado no que se refere à oferta de bens sociais, ao contrário do que dizem os neoliberais. Essa é uma briga ideológica importante. Eles dizem que se o Estado Social diminuir, todos vão ganhar, vão pagar menos imposto, a economia ficará melhor, os hospitais, as escolas e universidades serão melhores, o que é completamente falso.

Se pegarmos a saúde, por exemplo, o sistema mais eficaz, menos custoso e que traz mais bem-estar para população é o público e não o privado. O sistema de saúde americano, que é praticamente todo privado, é muito mais custoso do que o francês, que é principalmente público. Mas esse discurso não é ouvido pela mídia controlada pelos grandes grupos privados.

BD: Nessas eleições brasileiras, formou-se uma convenção na bolsa de valores segundo a qual o bom desempenho da presidenta Dilma nas pesquisas conduz a uma queda nos preços das ações. Como você vê o significado político dessa convenção?

DP: Keynes é quem primeiro explorou essa noção de convenção no mercado financeiro. A convenção é uma representação da realidade que corresponde muitas vezes aos desejos do mercado. Quando vemos nas eleições que a bolsa sobe quando o candidato Aécio Neves aparece com mais chances, isso significa a expectativa do mercado de que esse candidato tomará medidas mais favoráveis a ele.

O que é perigoso, pois significa que um candidato que queira fazer uma política de enfrentamento aos interesses e privilégios do mercado terá a bolsa contra ele. E isso toma uma proporção maior porque a mídia e as elites passam a mensagem de que a opinião “correta” é aquela do mercado e não aquela das pessoas que trabalham, que produzem, que consomem. Isso é, evidentemente, contrário à democracia.

E o que é interessante é que Keynes mostrou a existência de componentes irracionais na formação dessas convenções. As pessoas se comportam de maneira mimética; de uma hora para a outra passam a agir todas da mesma forma, com base em uma determinada ideia. Essas convenções são frágeis, às vezes irracionais e desprovidas de uma reflexão séria e, mais do que isso, podem ser manipuladas, o que quer dizer que alguns agentes podem forjar opiniões e condicionar a psicologia dos mercados para fazer valer seus interesses.

BD: Nos debates públicos, você tem chamado atenção para o conflito de interesses que envolve a profissão dos economistas. Qual é a importância desse tema?

DP: Na sociedade, há dois tipos de economistas. A primeira categoria é composta por economistas independentes ou com vínculos explícitos com alguma instituição, como um sindicato, ou um banco. Quando ouvimos um economista de um sindicato, sabemos que ele está defendendo os interesses do sindicato, isso é normal e transparente.

A segunda categoria são os economistas que são pagos pelo sistema – recebem recursos de empresas, bancos, partidos – mas não se identificam. Eles geralmente defendem os interesses das classes dominantes e por isso são figuras muito presentes na mídia, dominada por essas classes. Eles são os cães de guarda do sistema.

O que estamos propondo na Europa é algo parecido com que está sendo discutido nos EUA por Gerard Epstein: que haja regras precisas obrigando os economistas a publicarem o nome da entidade de quem recebem financiamentos, assim, quando eles falam na mídia, saberemos se estão defendendo o interesse de alguma empresa, banco, sindicato. Cada um fala o que quer, desde que seja transparente e não seja hipócrita.

BD: E no caso de economistas de mercado que ocupam funções públicas?

DP: Se há um candidato, como Aécio Neves, que anuncia um ministro que é um banqueiro, há um risco de conflito de interesse. Nesse caso, talvez seja o caso de declarar publicamente e, eventualmente, desnudar esta pessoa e os interesses que representa, já que tem muitos laços com o setor financeiro.

Na França, temos esse problema com os altos funcionários, por exemplo, da supervisão bancária, que após seu período no governo vão trabalhar nos bancos. O problema é que essas pessoas não ousam tomar medidas duras, sanções, contra os seus futuros (ou ex) colegas. Nesse caso, deve-se proibir a pessoa de trabalhar no setor que ela supervisionou durante três ou quatro anos, porque há conflitos de interesse.

Esse é o chamado fenômeno das “portas giratórias”, quando um economista vai para a administração publica, depois volta para o setor privado como um homem de negócio, e de novo para administração pública. Isso é muito perverso e antidemocrático.

BD: Como intelectual de esquerda e observador externo como você enxerga a disputa eleitoral em curso no Brasil?

DP: Primeiramente, vejo com bastante interesse porque o Brasil é um país muito importante, e a política que é definida aqui tem impacto sobre a América Latina e também sobre a construção da ordem mundial. Penso que os dirigentes europeus atuais são uma catástrofe para a ordem econômica mundial. Eles são fascinados pela ideologia neoliberal, pela competição, e não pela cooperação, pela solidariedade entre os países etc. Eles têm valores que certamente não são os meus, e que são extremamente perigosos.

Se um candidato neoliberal ganha no Brasil, certamente ficarei triste pelos brasileiros, mas também triste pela ordem internacional. Eu sei que a candidata progressista tem limites e problemas, mas penso que será melhor para o Brasil, pois ela já deu prova de independência frente aos Estados Unidos e frente a atores financeiros.

Precisamos de líderes que saibam resistir às grandes potências, ao setor financeiro, e não que sejam seus aliados. Portanto, vejo as eleições no Brasil com muito interesse e não escondo minha preferência por Dilma.

Crédito da foto da página inicial: Agência Brasil

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CURITIBA: "Eu danço Sambarroxé" será apresentado no Telab da FAP (17 e 18 de Outubro de 2014)

Sambarroxé Curitiba 2014 eflyer

Solo discute as contaminações das danças da mídia, em duas apresentações agora em outubro, no Teatro Laboratório da Fap/Unespar

Nesta sexta (17) e sábado (18), o dançarino e crítico de dança cearense Joubert Arrais, radicado em Curitiba desde ano passado, apresenta o solo de dança contemporânea Eu danço Sambarroxé, às 20 horas, no Teatro Laboratório da Faculdade de Artes do Paraná - Telab/Fap, da Unespar, com entrada gratuita. 

Depois, o artista, que é também docente do curso de dança da Fap/Unespar, participa da Mostra Lugar Nômade (www.ciacorposnomades.art.br/), dia 01 de novembro, no encontro De Olhos Neles; e ainda, de 04 a 06 de dezembro, fará parte da programação do Festival das Artes do Corpo - Fac (www.artesdocorpo.com/), na UFJF, em Juiz de Fora (MG).

No palco e no corpo, Eu danço Sambarroxé discute as contaminações com as danças da mídia e as misturas de uma vivência na capital baiana, transitando entre a dança e a performance. Criado em 2007, em Salvador (BA), ainda no formato esquete, com orientação compositiva de Mara Guerrero (SP), o solo de dança contemporânea estreou em 2011, na capital paulista, no extinto projeto Primeiros Passos, do Sesc Pompéia. 

Eu danço Sambarroxé 01 Ulisses Candal menor outubro 2014SINOPSE: 

Eu danço Sambarroxé - Uma performance de dança, uma crítica dançada, um experimento do corpo. Muitos rebolados e mexidos para desestabilizar um clichê midiático. Uma dancinha que eu inventei e que ainda estou aprendendo a dançar. Nem samba, nem arrocha, nem axé. Sambarroxé? Eu danço! Danço?

SERVIÇO:

Temporada Sambarroxé Curitiba 2014 - Apresentação do solo Eu danço Sambarroxé, de Joubert Arrais (PR/SP/CE), dias 17 e 18 de outubro, às 20 horas, no Telab/Fap/Unespar (Rua dos Funcionários, 1756 - Cabral). Entrada gratuita. Apoio: Unespar e Entretantas Produções.  

Mais informações: 

Joubert Arrais 41 - 3026 7387; 9794-7747

www.facebook.com/eudancosambarroxe

Att.

Joubert Arrais

artista-pesquisador, crítico de dança e jornalista cultural
professor do bacharelado e licenciatura em Dança - Fap/Unespar
doutorando em Comunicação e Semiótica (PUC-SP)

CURITIBA: Palestra com Kengo Kuma, revolucionário na arquitetura no Japão e no Mundo! (09/11/2014)

Uma ótima oportunidade para arquitetos, cenógrafos, designers e artistas plásticos que buscam inspirações. No dia 11 de Novembro 2014 haverá uma palestra com o arquiteto Kengo Kuma na PUC-PR em Curitiba. Abaixo uma coletânia de trabalhos do arquiteto que encontrei na internet. A palestra faz parte da programação do evento "Smart Architecture - Arquitetura Sustentável do Brasil e Japão". Para maior informação, entrar em contato com o Hayato Fujii (hayato@toda.com.br) ou baixar o programa do evento clicando aqui. O link para a inscrição é: http://www.toda.com.br/web/index.php
Att.

Yiuki Doi, artista da dança

P.S. Matéria na Casa Abril sobre o Arquiteto Kengo Kuma: http://casa.abril.com.br/materia/conheca-trabalho-do-arquiteto-japones-kengo-kuma

Kengo Kuma 01Kengo Kuma 02Kengo Kuma 05Kengo Kuma 12Kengo Kuma 17Kengo Kuma 19Kengo Kuma 20Kengo Kuma 21Kengo Kuma 23ED-ARQUITETURA-311-96-[8479237_3].pdfKengo Kuma 27

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CURITIBA/ARTES CÊNICAS: Oficina Mover Primeiro Pensar Depois C/ Douglas Sartori (24 E 25/10/2014)

Douglas Sartori

CURITIBA/DANÇA: Workshop c/ Alejandro Ahmed do Grupo Cena 11 (Dias 18 e 19/10/14)

Pessoal:

teremos workshop com coreógrafo Alejandro Ahmed e a bailarina e assistente de criação do Grupo Cena 11 Mariana Romagnani, final de semana que vem. 

Venham e se inscrevam antes:

  • Datas:
  • Dia 18/10 das 14h às 18h.
  • Dia 19/10 das 14h às 18h.
  • Local: Casa Hoffmann- Centro de Estudos do Movimento, no Largo da Ordem.
  • Inscrições: pelo email marilaemovimento@hotmail.com e pelo telefone 3321.3228.
  • Limite de vagas: 25 pessoas
  • Gratuito

 

Workshop - Percepção Física e Composição Generativa

Percepção Física e Composição Generativa

Ministrada pelo coreógrafo Alejandro Ahmed e a bailarina e assistente de criação do Grupo Cena 11 Mariana Romagnani, a oficina “Percepção Física e Composição Generativa” tem o intuito de instrumentalizar o corpo para processar informações de maneira a torná-lo mais apto a observar e fazer um exercício crítico constante do movimento, buscando um controle mais apurado das dramaturgias que este pode propor.

Transitando por informações que guiam os atuais interesses estéticos do Grupo Cena 11, esta oficina é voltada para o exercício de estratégias coreográficas que evidenciam a co-autoria de cenas formuladas através de emergências composicionais.

Estas estratégias propõe uma dança em que a deliberação das ações não sejam o mote primeiro de sua composição, mas que se formule através de um controle remoto em que percepção e adaptação são instrumentos de negociação com outros corpos e limites.

A oficina é dividida em dois módulos correlacionados. Na primeira parte são  explorados exercícios que propõe diferentes modos de lidar com o peso do próprio corpo como matéria de produção da movimentação. E que buscam aprimorar a consciência de vetores gerados e percorridos pelo corpo durante cada ação. Em extensão a isso, a segunda parte da oficina se utiliza dos mesmos parâmetros em ações coletivas, tomando como partida algumas cenas das últimas produções da Companhia.

Apoios e Realização:

  • Itau Rumos Dança
  • Casa Hoffrmann- Centro de Estudos do Movimento
  • Grupo de Pesquisa em Dança do Campus II da UNESPAR
  • Emovimento

CURITIBA: Grupo Cultural de Dança Afro Pop Ginga Total apresenta no dia 8 e 9 de Novembro no Portão Cultural!

Ginga Total

Eleição do Conselho Estadual de Cultura do Paraná (inscrição para eleitor acaba dia 06/10/2014)

Pessoal, o prazo de inscrição eleitor acaba nesta 2ª feira, 06/10/2014. Clicar aqui para fazer a sua inscrição. As eleições acontecerão em oito Macroregionais do Paraná entre o dia 10 a 23 de Outubro de 2014. Qualquer cidadão paranaense poderá votar para seu conselheiro da cultura.

Maiores informações visitar o site da SEEC-PR clicando aqui.

Fórum de Dança de Curitiba

Brasão SEEC-PR

Cronograma das Eleições

Informações abaixo foram retirado do site da SEEC-PR: http://www.cultura.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1176

Agenda da eleições

Cronograma das Inscrições

Cronograma de Inscrição

ESCAMBO CINÉTICO: Yiuki Doi e Ralf Jaroschisnki

FONTE/INSCRIÇÃO: Sympla O Centro Cultural Teatro Guaíra através do Balé Teatro Guaí ra, em parceria com a ABABTG, lança a terceira oficina ...